hoje queria dizer tanta coisa aqui. Mas escrever as coisas torna-as verdades e eu continuo o cobarde que vive na mentira. Continuo a escrever-te como te quero e não como és. continuo a escrever o que quero ser contigo, e não o que somos - e seremos - sozinhos.
continuo a utilizar um sujeito que não existe, que é omisso, e a adjectiva-lo falsamente, para me enganar. Escrevo mentiras que quero que sejam verdades.
Continuo a utilizar o plural, em frases onde apenas existem dois sujeitos singulares.
Não quero escrever. com tanta força como aquela que digo que quero sorrir.
Por vezes, aceitar essa verdade que se avita de todas as formas é a melhor maneira de libertarmos a alma. E o coração.
ResponderEliminarBravo (pelo texto)!
Um abraço,
Samuel Pimenta.